segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Desapego
Abro mão da estabilidade estéril que me impede de crescer. Sou como a chuva, que um dia foi lago, riacho e oceano. Ascendi com o beijo quente dos raios de sol e hoje me derramo para fertilizar outras vidas. Abro mão da rigidez que me convida a ser sempre a mesma coisa. Sou como as estações, que se sucedem e povoam de flores, frutos, chuva e sol o ano dos seres – cada coisa em seu tempo e lugar. Abro mão da acomodação preguiçosa, que traz segurança e ao mesmo tempo cristaliza as ações heróicas que minha alma quer realizar. Sou como a borboleta, que arrisca rasgar seu casulo e sair. Sobretudo porque a natureza não lhe oferece um convite – nesse caso, ela é imperativa. Minha vida segue feliz, pois sei deixar uma margem e partir para outra. Minha vida segue feliz porque sei quando é chegado o momento de fechar um capitulo em minha história. Minha vida é feliz, pois agradeço a tudo o que já me chegou pela contribuição que trouxe, e, com o peito cheio de paz, despeço-me, abrindo assim espaço para novas experiências. Não retenho, não enclausuro nem me apodero daquilo ou daqueles que chegam a minha vida, apenas cresço com tudo e todos. E deixo ir quando já cumpriram o seu papel em minha companhia, se assim for importante. Não lamento, não me revolto, nem me apavoro com as partidas necessárias, apenas reconheço o que sinto para em seguida deixar ir, abrindo espaço para o que vai chegar. Não me desespero, não me aflijo nem blasfemo com os instantes de desfazimento que uma perda ou uma transformação promovem. Antes, agradeço a Deus pelo bem que é a renovação continua. Portanto, deixo ir. Sou feliz em ver que o momento de construção sempre aparece depois do momento de destruição. Sou feliz por saber que sou uno com o fluxo da vida. Sou como a água da chuva, que se recicla; as estações, que chegam e se vão, demolindo e construindo novas paisagens; e a borboleta, que arrisca voar mesmo tendo passado parte da vida presa ao chão. Com reverencia, deixo ir o que é velho para abraçar o novo em minha vida. Sou feliz, também por ser capaz de desenvolver em mim o amor desapegado. Sou feliz. Verdadeiramente, sou feliz.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
She’s only happy in the sun!
I know you may not want to see me
On your way down from the clouds
Would you hear me if I told you
That my heart is with you now
She’s only happy in the sun
Did you find what you were after
The pain and the laghter brought
You to your knees
But if the sun sets you free
You’ll be free indeed
She’s only happy in the sun
Every time I hear you laughing
It makes me cry
Like the story of life
Is hello goodbye
She’s only happy in the sun
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Sorte ou Azar
Era uma vez um menino pobre que morava na China e estava sentado na calçada do lado de fora da sua casa. O que ele mais desejava era ter um cavalo, mas não tinha dinheiro. Justamente nesta dia passou em sua rua uma cavalaria, que levava um potrinho incapaz de acompanhar o grupo. O dono da cavalaria, sabendo do desejo do menino, perguntou se ele queria o cavalinho. Exultante o menino aceitou. Um vizinho, tomando conhecimento do ocorrido, disse ao pai do garoto: “Seu filho é de sorte!” “Por quê?”, perguntou o pai. “Ora”, disse ele, “seu filho queria um cavalo, passa uma cavalaria e ele ganha um potrinho. Não é uma sorte?” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, comentou o pai.
O menino cuidou do cavalo com todo zelo, mas um dia, já crescido, o animal fugiu. Desta vez, o vizinho diz: “Seu filho é azarento, hein? Ele ganha um potrinho, cuida dele até a fase adulta, e o potro foge!” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, repetiu o pai.
O tempo passa e um dia o cavalo volta com uma manada selvagem. O menino, agora um rapaz, consegue cercá-los e fica com todos eles. Observa o vizinho: “Seu filho é de sorte! Ganha um potrinho, cria, ele foge e volta com um bando de cavalos selvagens.” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, responde novamente o pai. Mais tarde, o rapaz estava treinando um dos cavalos, quando cai e quebra a perna. Vem o vizinho: “Seu filho é de azar! o cavalo foge, volta com uma manada selvagem, o garoto vai treinar um deles e quebra a perna.” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, insiste o pai.
Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o rapaz que estava com a perna quebrada. O vizinho: “Seu filho é de sorte…”
Assim é na vida, tudo que acontece pode ser sorte ou azar. Depende do que vem depois. O que parece azar num momento, pode ser sorte no futuro.
Do livro: O Sucesso não Ocorre por Acaso – Dr. Lair Ribeiro – Ed. Objetiva
domingo, 3 de agosto de 2008
muda mundo mudo
O Mudo muda.
O Mundo mudo
Muda o mudo
Muda o mundo
Mudo mundo.
Mundo mudo, muda !?
Muda mudo, o mundo !?
sexta-feira, 6 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Persistir…
Não havia nada que eu pudesse fazer, mas fiz;
Alcançar tal coisa era impossível, eu a busquei.
Não havia mais esperança, eu a mantive
Não restava tempo para mais nada,mas eu lutei até a ultima hora;
Não queriam, mas eu insisti.
A ultima palavra havia sido dada, mas eu ainda falei…
Enfim, estou passando pela vida e tudo vai acontecendo,
Portas se fechando, e eu as abrindo…
E a felicidade esta em mim.
Pois, se nada tenho, por tudo lutei;
E, sem me arrepender de nada…
No futuro poderei dizer: TENTEI!..
Alcançar tal coisa era impossível, eu a busquei.
Não havia mais esperança, eu a mantive
Não restava tempo para mais nada,mas eu lutei até a ultima hora;
Não queriam, mas eu insisti.
A ultima palavra havia sido dada, mas eu ainda falei…
Enfim, estou passando pela vida e tudo vai acontecendo,
Portas se fechando, e eu as abrindo…
E a felicidade esta em mim.
Pois, se nada tenho, por tudo lutei;
E, sem me arrepender de nada…
No futuro poderei dizer: TENTEI!..
Só sei que estou numa constante fase de adaptações, tudo acontecendo ao meu redor…., fatos que eu não escolhi, mas que é o que realmente preciso.
Descobri dons nunca antes assumido por mim. Dessa maneira descobri que minha passagem pelo mundo não será em vão , pois sei que todas as pessoas que passaram tiveram sua oportunidade de receber uma esperança.
Como tudo na vida uns aproveitam mais do que os outros, mas fico muito feliz de minhas palavras significarem muito, pois os meus gestos e palavras são um retrato do meu ser.
E o maior ensinamento que aprendi com a vida, é que a vida te trata do jeito que vc se trata….agora eu digo sim pra tudo na vida…. e com isso me torno em paz com minha conciência e eternamente feliz!!!
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Exclusivismo provocado!
Posto-me diante da certeza convincente. Alegro-me com a sinceridade cruel, e a prefiro. Regozijo-me quando em um ato exaltado diz o que pensas sem pensar. Entretanto, consome o meu ser quando fala presumidamente, e o que é ainda pior presume o oposto aos fatos. Então dicemina esta lastima deplorável. Explicações repletas das suas verdades, nas quais eu não acredito, e fazendo-me sentir como um idiota completo, simplesmente por alguém achar que eu acreditaria em tais inverdades.
Tolices… Sempre soube de toda a verdade, sempre esteve na mente a realidade, apenas não quis trazer à tona, pois estava mais confortavél assim, todavia sentia-se mal e este sentimento acumulativo chega ao seu ápice, e conseguindo chegar a este momento extremo sem desfalecer, o condutor, a mente e a razão chegam a uma “consonância” e se preparam para enfrentar novamente a pusilanimidade que agora já não é tão dominante assim. E para tal feito um mecanismo de defesa é ativado. Os pensamentos exalam egoísmo. Também não é pra menos em pouco tempo recebeu várias descargas de decepção e sempre em seguida uma dose externa de indiferença. E preparada para não sofrer, a mente em um ato contínuo produz uma tempestade de altruísmo, a seguir o hemisfério direito da massa craniana parece se revestir por uma camada espessa defensiva, e nada mais consegue atingi-lo. Mesmo as palavras interpretadas como verdadeiras, não são capazes de mudar este estado, que neste momento está voltado unicamente para o exclusivismo, e assim permanece até que o cérebro perceba que a ameaça de sofrimento esteja dispersa. Só então pensa racionalmente e decide o que é momentaneamente melhor. Mas a mente neste ponto, já não é mais a mesma, está preparada para reagir quando necessário e ativar novamente o mecanismo de sobrevivência que, resistindo a cada nova batalha se faz mais forte.
E assim o será sempre, enquanto sobreviver…
Tolices… Sempre soube de toda a verdade, sempre esteve na mente a realidade, apenas não quis trazer à tona, pois estava mais confortavél assim, todavia sentia-se mal e este sentimento acumulativo chega ao seu ápice, e conseguindo chegar a este momento extremo sem desfalecer, o condutor, a mente e a razão chegam a uma “consonância” e se preparam para enfrentar novamente a pusilanimidade que agora já não é tão dominante assim. E para tal feito um mecanismo de defesa é ativado. Os pensamentos exalam egoísmo. Também não é pra menos em pouco tempo recebeu várias descargas de decepção e sempre em seguida uma dose externa de indiferença. E preparada para não sofrer, a mente em um ato contínuo produz uma tempestade de altruísmo, a seguir o hemisfério direito da massa craniana parece se revestir por uma camada espessa defensiva, e nada mais consegue atingi-lo. Mesmo as palavras interpretadas como verdadeiras, não são capazes de mudar este estado, que neste momento está voltado unicamente para o exclusivismo, e assim permanece até que o cérebro perceba que a ameaça de sofrimento esteja dispersa. Só então pensa racionalmente e decide o que é momentaneamente melhor. Mas a mente neste ponto, já não é mais a mesma, está preparada para reagir quando necessário e ativar novamente o mecanismo de sobrevivência que, resistindo a cada nova batalha se faz mais forte.
E assim o será sempre, enquanto sobreviver…
Exclusivismo provocado!
Posto-me diante da certeza convincente. Alegro-me com a sinceridade cruel, e a prefiro. Regozijo-me quando em um ato exaltado diz o que pensas sem pensar. Entretanto, consome o meu ser quando fala presumidamente, e o que é ainda pior presume o oposto aos fatos. Então dicemina esta lastima deplorável. Explicações repletas das suas verdades, nas quais eu não acredito, e fazendo-me sentir como um idiota completo, simplesmente por alguém achar que eu acreditaria em tais inverdades.
Tolices… Sempre soube de toda a verdade, sempre esteve na mente a realidade, apenas não quis trazer à tona, pois estava mais confortavél assim, todavia sentia-se mal e este sentimento acumulativo chega ao seu ápice, e conseguindo chegar a este momento extremo sem desfalecer, o condutor, a mente e a razão chegam a uma “consonância” e se preparam para enfrentar novamente a pusilanimidade que agora já não é tão dominante assim. E para tal feito um mecanismo de defesa é ativado. Os pensamentos exalam egoísmo. Também não é pra menos em pouco tempo recebeu várias descargas de decepção e sempre em seguida uma dose externa de indiferença. E preparada para não sofrer, a mente em um ato contínuo produz uma tempestade de altruísmo, a seguir o hemisfério direito da massa craniana parece se revestir por uma camada espessa defensiva, e nada mais consegue atingi-lo. Mesmo as palavras interpretadas como verdadeiras, não são capazes de mudar este estado, que neste momento está voltado unicamente para o exclusivismo, e assim permanece até que o cérebro perceba que a ameaça de sofrimento esteja dispersa. Só então pensa racionalmente e decide o que é momentaneamente melhor. Mas a mente neste ponto, já não é mais a mesma, está preparada para reagir quando necessário e ativar novamente o mecanismo de sobrevivência que, resistindo a cada nova batalha se faz mais forte.
E assim o será sempre, enquanto sobreviver…
Tolices… Sempre soube de toda a verdade, sempre esteve na mente a realidade, apenas não quis trazer à tona, pois estava mais confortavél assim, todavia sentia-se mal e este sentimento acumulativo chega ao seu ápice, e conseguindo chegar a este momento extremo sem desfalecer, o condutor, a mente e a razão chegam a uma “consonância” e se preparam para enfrentar novamente a pusilanimidade que agora já não é tão dominante assim. E para tal feito um mecanismo de defesa é ativado. Os pensamentos exalam egoísmo. Também não é pra menos em pouco tempo recebeu várias descargas de decepção e sempre em seguida uma dose externa de indiferença. E preparada para não sofrer, a mente em um ato contínuo produz uma tempestade de altruísmo, a seguir o hemisfério direito da massa craniana parece se revestir por uma camada espessa defensiva, e nada mais consegue atingi-lo. Mesmo as palavras interpretadas como verdadeiras, não são capazes de mudar este estado, que neste momento está voltado unicamente para o exclusivismo, e assim permanece até que o cérebro perceba que a ameaça de sofrimento esteja dispersa. Só então pensa racionalmente e decide o que é momentaneamente melhor. Mas a mente neste ponto, já não é mais a mesma, está preparada para reagir quando necessário e ativar novamente o mecanismo de sobrevivência que, resistindo a cada nova batalha se faz mais forte.
E assim o será sempre, enquanto sobreviver…
sexta-feira, 4 de abril de 2008
O que fazer??? O certo ou o correto?
Em brasília 12 horas!
Alguém diz: “beijos” ,
Na mente algo muito além
Um tom avermelhado toma conta das imagens
E o sorriso que mais me trás a sensação da felicidade, ainda está presente
Queria ter uma foto neste momento
Em outros tempos seria impossível
Mas inventaram uma forma de colocar fotos on-line.
Fico feliz por adiciona-la a algum tempo
E lá está…
Mais uma vez tenho o meu fôlego cortado.
Mas ainda não tenho uma “Alma de Borboleta”
E mantenho-me preso aos compromissos
A mente com medo não deixa-me falar
Medo… essa droga que as vezes toma conta do meu ser
Medo??? Ou seria cautela? Bom o que importa é que a falta do poder de decisão para falar algumas palavras, para expressar alguns desejos, e para colocar em prática algumas idéias deixa em mim este sentimento de angustia e frustração, principalmente por saber que não há tempo que volte… E que temos realmente que viver tudo que há pra viver, enquanto podemos. Porém… Contudo… entretanto… todavia…
Há um compromisso que determina uma vida, e este consiste em reparar o mal que se causou a outros, e não quero ter que me desculpar, e nem perder algo tão valioso como uma amizade verdadeira, sendo assim, manter-se em silencio é a melhor escolha, deixando as coisas acontecerem naturalmente de forma sincera e singela. Como tudo na vida… É melhor deixar acontecer….. Se tiver que acontecer. E quando acontecer VAMOS NOS PERMITIR! Vamos nos permitir à felicidade.
E a relatividade impera na minha mente outra vez. E a outra pessoa o que pensa????
Na verdade o que eu penso de nada vale se não estamos em comum acordo. E tudo pode ir por água abaixo, posso até está ferindo e muito os seus conceitos. Mas são riscos…e que, para o nosso bem, temos que correr.
sábado, 22 de março de 2008
Tempestade mental…
Tudo foi sempre tão claro em minha vida
Tudo sempre tão projetado
Tudo sempre tão bem planejado.
E de repente…
A falta de controle mental toma conta
Não consigo decidir-me.
Síndrome do Pensamento Acelerado!!!!
A resposta aparece
E com ela outra pergunta…
Às vezes já respondida…
E novamente outra pergunta
Resposta… pergunta..resposta.
Oh Deus!!!
Oh mente que confunde…
Terá sido eu projetado erroneamente.
Terá sido eu projetado????
A cabeça começa a doer
Como se estivesse numa briga constante
é como se estivesse sentindo os curtos circuitos dos neurônios
Como raios que aparecem e desaparecem em fração de segundos.
Não se deixa vê-los…
E na busca pela razão…
Mesmo sabendo que eles irão fazer-me um mal momentâneo
Busco esses raios, esses flashs,
trago a tona todas as perguntas
Todos os fatos.
Continuando na busca das respostas,
Tentando permanecer dignamente vivo.
E na dignidade busco a felicidade
Mesmo às vezes me perdendo…
me perco para encontrar.
E sempre encontro!!!!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Momentoso Momento!!!
A cabeça dói ainda mais, mas agora a causa não é a euforia. Agora o que mim incomoda é a calmaria, o completo vazio toma conta e as palavras vão surgindo sem nexo. Acho que são os efeitos colaterais da adaptação mental, tentando se desvincular da idéia,do projeto e alguma coisa querendo mantê-lo presente. A mente mostrando-me os fatos, eu tentando camuflá-los com os meus desejos, mas tudo é válido.Tudo trará uma experiência nova e um aprendizado para o futuro.
Melhor agora!!!!
Sempre melhor agora, Pois amanhã não sei como seria. Portanto; melhor ter acontecido agora; Mas enquanto as definições não se concretizam ainda alimento as duas opções e vou me preparando cada vez mais para a decisão final. Decisão que não me trará sofrimento, não me trará tristeza, virá repleta de aprendizado e cheia de boas experiências. As mais significativas experiências vivenciadas em, relativamente, tão pouco tempo com alguém tão especial.
Muito especial!!!!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Certo ou errado…
Procuro fazer o que acho que é certo, mas nem sempre o certo é a verdade, e nem sempre a verdade é o certo. Ser objetivo é o desafio; Existe a verdade; Existe o certo. A verdade e o certo que eu faço, que sai de minha cabeça, nem sempre corresponde à realidade. Em cada realidade existe a verdade, mas para perceber a verdade é preciso deixar o fato e a realidade falarem. Toda vez que eu não escuto a verdade falar, eu a estrago com a “minha verdade” e vou assim distorcendo o fato, as pessoas, a vida, e até o próprio Deus. E posso chegar à besteira de dizer: “para mim Deus é…” Como se Deus dependesse do meu conceito! Deus é, e sempre será a verdade, independente do que penso. Por isso, é muito perigoso ser o certinho! É melhor ser humilde na busca da verdade. A realidade é uma Criação. Ela é uma criação humana, ou, melhor, uma abstração realizada pelo confuso cérebro humano.
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