sábado, 13 de setembro de 2014

desafio constante


Observo em mim uma aversão natural ao medo, percebo que quando ele se manifesta desperta uma adrenalina que impulsiona-me a desafiar as possibilidades.
Ir de encontro... desafia-lo... enfrenta-lo... superá-lo!
Se o medo é de andar... Eu ando, somente para provar que andei e nada de errado aconteceu.
Medo de correr... Eu corro.
Medo de nadar... Aprendo a nadar e mergulho de cabeça.
Se o medo for de cair, eu caio simplesmente para saber qual será a sensação de levantar e descobrir se, estando caído, terei medo de levantar.
E se surgir o medo de levantar? Levantarei disposto a cair novamente caso seja preciso.
Sentimento após sentimentos fazem surgir novos medos e que me impulsionam para novos desafios e fazem surgir um universo imenso de possibilidades.
-- Você é tão confiante, parece não ter medo de nada.
-- Muito pelo contrário, tenho medo de tudo, todavia ao encarar cada um desses medos eu percebo e entendo o processo de aprendizagem.
E como já disse Nietzsche: o que não me mata, me deixa mais forte.
É nesta certeza que me apego para ultrapassar qualquer obstáculo que se dispuser à minha frente; é esta certeza de ficar mais forte que me faz enfrentar todo e qualquer desafio.
E enfrentarei  inclusive a morte, certo de que mesmo morrendo ficarei mais forte!
Certo de que... Até o que me mata, me deixa mais forte!


Cinquenta em cinco 5/50

Cinco dias.... o que pode ser feito nesse período?   Einstein falou da relatividade do tempo, ele explicou sistematicamente como o espaço-te...