sábado, 12 de novembro de 2022
Jordan B Peterson
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
Infinitus
A vida humana em seu desenrolar frenético ou, nem tão frenético assim, segue seu curso natural.
Entre o dormir e o acordar, entre noites e dias, entre a alegrias e tristezas. Dia após dia uma soma de acontecimentos indecifráveis que não nos permitem entender o real sentido deste momento terreno.
Duvido muito que um dia saberemos a nossa verdadeira natureza; alguns dizem que viemos da evolução, outros que nascemos do pó e ao pó voltaremos; uns dizem que o pó da terra, alguns que o pó é das estrelas. Ainda há a teoria de que somos espíritos vivendo uma experiencia carnal, mas não posso esquecer também daqueles que, dizem, não acreditar em nada e que o fim será, puro e simplesmente, o fim.
Argumentos existirão aos milhões para tentar convencer qualquer um de qualquer teoria, mas o fato que mais me intriga é que em todas essas teorias o objeto de estudo central é o mais inexpressivo de todos: a vida humana. E estes estudos não conseguem concluir, nada realmente definitivo, sobre a sua fragilidade.
Pessoas nascem com problemas, físicos, psicológicos, estruturais, mentais e etecetera e tais... buscamos melhorar em todos os aspectos humanos, mas nada nos permite fugir do complexo momento da morte do corpo, ou do mundo, ou da mente, ou de tudo que existe. Será mesmo? Mortes naturais? Mortes provocadas? Alguns que morrem efetivamente, outros que mesmo vivos já não vivem tanto; alguns querem viver melhor, outros somente morrer melhor. E nessa dualidade nenhum pode escapar quando o momento chega. Para alguns parece ter sido antecipado, para outros prolongado terrivelmente e, novamente eu digo, sem nenhuma lógica plausível para nós meros mortais.
E se em tudo no mundo existe a dualidade, existindo os mortais, existiria também os imortais?
E qual o sentido de viver eternamente, se algo eterno sempre vai existir, independente de querer evoluir ou ser apenas um vegetal, ou um sol, ou uma lua. todo dia repetindo o mesmo ciclo... Infinitamente.
Talvez estejamos apenas em um loop infinito de sísifo.
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