Existem pessoas que vivem, sem escolher, uma vida onde fazem coisas que não sabem o significado e seguem o fluxo da manada simplesmente por não parar para pensar um pouco. Em um dado momento, essa recebe um pequeno estimulo e percebe, erroneamente, que coisas das quais passou a vida inteira executando, não fazem muito sentido e então decide alterar alguns hábitos.
Mas na realidade ela não quer mudar coisa alguma, apenas recebeu um estimulo em um momento de fraqueza no qual a sua mente está vulnerável por diversos fatores que lhe fazem escolher por uma vida ideal na cabeça de outras pessoas em detrimento da vida que efetivamente lhe faz feliz internamente, ou seja uma vida cômoda e automática.
São duas portas sempre para todo mundo: a porta mais larga e a mais estreita.
E alguns tem extrema dificuldade em continuar escolhendo a mais estreita. Mas ao invés de aceitar essa dificuldade, tentam tapar o sol com a peneira.
Qual a consequência disso? Inocentemente se habitua a enganar a si mesmo.
Como descobrir se isso é verdade? Retirando todos os fatores(físicos, psicológicos e espirituais) que impediam ou estimulavam determinado comportamento. Nesse momento quem já consegue usar a porta mais estreita, permanece com as mesmas atitudes e comportamentos.
Já quem continua usando a porta mais larga vai deixar a sua personalidade falar mais alto retomar diversas atitudes que já não faziam parte da sua rotina até então. E nessa hora que a ficha cai e percebe-se o tempo que foi desperdiçado tentando ser alguém que nunca quis ser.
No final das contas o que é determinante para saber se está no caminho mais largo(aquele caminho que você não consegue fugir), é perceber o que você consegue fazer sem esforço.
E sinceramente é imprescindível que tome o rumo da sua vida e escolha se vai continuar fazendo de conta ou se vai assumir que tem suas preferências e fazê-las independente da opinião alheia.
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