A morte me faz pensar em quanto vale a vida, pessoas aparentemente bem de saúde de repente descobrem que tem uma doença mortal, e não poderá viver mais que alguns meses. Projetos, filhos, esposa, mãe, pai, irmãos, amigos, parentes enfim, tudo ficará pra trás e só ele seguirá para conhecer o desconhecido até então. Sabemos que é algo certo, mas não discernimos se é bom ou ruim, nossa mente humana teima em reconhecer a morte como uma experiência ruim seguida de grande dor e um pesar profundo. Mas e a dor? Seria ela boa ou ruim? O que dizer dessa sensação desagradável variável em intensidade e localização? Seria ela um estímulo bom ou ruim? A realidade é que todos identificamos como algo ruim, mas nem tudo que é ruim é doloroso, as vezes a dor nos mostra algo que precisamos aprender, o ruim se torna prazeroso depois que identificamos nele a real definição do que ocorre. Que grande sofrimento traz a morte de um amigo, mas nós temos um ser criador que predefiniu tudo isso, ele disse: “Tú és pó e ao pó voltará” sabemos que por mais que vivamos uma vida saudável e mesmo que consigamos chegar aos 150 anos, é fato histórico que neste mundo onde habitamos hoje um dia iremos deixá-lo. Alguns mais cedo do que o esperado, outros não tão cedo assim. Filhos que morrem primeiro que os pais, mães que morrem com filho no ventre, crianças que morrem antes mesmo de vir ao mundo…..Qual a resposta pra isso? ……………. ? ? ? Mais uma vez ficamos com o silêncio que é projetado em nossa mente por um poder superior e que nos faz emudecer diante de mais esse acontecimento na vida.
Para a lógica humana falta algo que venha preencher essa lacuna em nossa mente, mas é esse espaço vazio que nos mantém curiosos, receosos, respeitadores, as vezes até temerosos do que possa acontecer.É esse sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, que nos faz lembrar que exite algo superior a nós, que existe um ser cima de nós e que devemos apenas confiar e acreditar que tudo isso é o melhor que pode acontecer para cada um.E nisso eu acredito: “Por mais drástico que qualquer acontecimento possa parecer, eles sempre nos mostram, se olharmos do ponto de vista correto, algo que precisamos aprender para melhorarmos nossas experiências nesta vida e evitarmos sofrimentos ainda, relativamente, maiores.
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