sábado, 7 de março de 2009

Um dia...


*Serei sempre eu mesmo, mas jamais serei o mesmo,
*Busco as dimensões mais transcendentes da vida.
*Sou muito mais movido pelo prazer do que a empurrões.
*Procuro sempre me unir ao fluxo da vida, em sua proposta de transformação incessante.
* É possível mudar, sem importar o que foi feito, e sim o que se pode fazer a partir de agora.
* Não retenho, não enclausuro nem me apodero daquilo ou daqueles que chegam à minha vida, apenas cresço com tudo e todos. E deixo ir quando já cumpriram o seu papel em minha companhia , se assim for importante.
A dor cumpre o seu papel e tem sua razão de ser. Sim, deve ser vista. Mas os olhos não podem se fixar nela por muito tempo, se não perdem a chance de ver o crescimento que ela própria fez acontecer.
O sofrimento, no momento em que é percebido como sofrimento, já está no ponto derradeiro da sua função e precisa ser substituído.
É possível mudar, sem importar o que foi feito, e sim o que se pode fazer a partir de agora.
O mais importante não é o que acontece, mas o que fazemos com aquilo que nos acontece.
Há e sempre haverá uma forma mais doce de viver.
“Não tire conclusões, não crie ilusões, não se iluda com os fatos, não se impressione com os meus atos!”

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