Tristes dias que aparentavam felicidades
Tristes mentiras que pareciam verdades,
Tristes verdades em que não acreditei,
Triste vontade: querer a verdade que somente eu desejei.
A vontade sincera fez acreditar
O desejo ardente trouxe dedicação
A mente tentou mostrar
O que não enxergou o coração.
E na luta constante
Em busca da razão
Conflitos incessantes
Entre a mente e o coração
A mente querendo experimentar
O coração apenas sentir
O primeiro sabia aonde chegar
O segundo se deixava iludir
Ilusão que traz ensinamento
Ao coração, mente e alma.
Quanto maior o sofrimento
Mais intensa é a calma.
E nesta calma intensa
Coração não mais acredita
Mente e alma se condensa
E a verdade é o que fica.
Agora mente tenta “sentir”
E o coração “pensar”
Devemos nos iludir?
Com esse: “medo alegre o de te esperar”?
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