quarta-feira, 20 de março de 2013
A cor dar
O seu dia terá a cor que você pintar. Acordar com bons pensamentos e fazer deste pensamentos prioridade no seu dia irá ditar as próximos passos da sua vida. Acorde com o seu desejo mais intenso na mente, trabalhe para realiza-lo, dia após dia faça algo que o leve para mais próximo do seu objetivo e quando menos esperar a felicidade estará te chamando e te convidando para a tão sonhada vida que você escolheu. O dia é feito de 24hs, faça valer cada segundo, utilize-os sabendo que você não viverá mais esses segundos que passaram. A vida pode até ser longa, mas cada segundo é curto demais para ser desperdiçado com coisas que não te levam à evolução! Acorde e dê ao seu dia a cor que você merece!
sábado, 16 de março de 2013
Pranto escondido
Jamais
conseguirei conviver tranquilamente com isto, noutros tempos insistir-vos-ia
por tentar entender a razão de tal indiferença e os motivos que levam outrem à
tamanha disparidade e rejeição a um afeto verdadeiro e singelo, porém, hoje em
dia, não questiono(cada um que fique com seus motivos trancafiados para si).
Pelo contrário tenho aprendido, através dos meios mais drásticos, a deixar as
coisas fluírem naturalmente sem pressão da minha parte respeitando o constante
vai e vem da mente humana. Na verdade pressionar não muda nada, quem decide
algo o faz por vontade própria. Essa história que alguém obrigou, pediu ou não
vai gostar, são apenas desculpas, às vezes bem fundadas, porém apenas baseadas
em uma realidade de satisfação psicológica pessoal. Mesmo que essa satisfação
esteja em satisfazer a vontade de outra pessoa, a decisão final será sempre em
benefício próprio e por mais louvável que seja o ato não tem nada haver com
satisfazer o desejo alheio, tudo se resume na forma mais complexa de egoísmo. E
no presente contexto um egoísmo mentiroso e falso camuflado na ilusória
sensação de segurança que o abandono e o isolamento trazem, mas esta mesma
indiferença leva consigo as possibilidades de uma inspiração longa e profunda,
elimina a possibilidade daquela sensação gostosa de realizar o que faz bem ao
coração e a mente, e para isso acontecer não é necessário ir contra as
imposições sociais pré-definidas. Tudo
poderia existir de uma maneira consciente e correta, transformando qualquer
criação mental numa perfeição sentimental: sentimentos bons e construtivos. Não
haveria a necessidade de trancar os sentimentos numa gaiola e não deixa-lo
sair, isso faz mal para a alma: Sentimentos controlados, sentimentos
planejados, sentimentos adestrados, sentimentos limitados, eliminados,
abafados, marginalizados, excluídos.
Valorizar um
sentimento, uma sensação gostosa nos leva em direção ao que precisamos.
A
manifestação divina reside em tais sentimentos, tentar controla-los seria
tentar mudar os a direção do natural; mudar os planos divinos, e isso ninguém
jamais conseguirá. Quem tenta isso corre
o risco de ficar preso eternamente nas correntes da dor e do arrependimento.
Arrependimento de algo que não foi feito, algo que não se sabe como seria:
dúvida. Incerteza que aprisiona a mente e a mantém refém do medo e das novas
possibilidades. Só se pode dar um novo passo firme sabendo em que chão está
pisando e a única maneira de conseguir isso é pisando... sentindo o terreno que
o espera, ficar na dúvida ou te mantem no mesmo lugar ou te leva pra trás. Por
isso eu piso, avalio, darei sempre mais um passo e a cada passo avaliarei a
situação e só então decidirei se sigo em frente ou se mudo a direção, mas
jamais irei desfazer um passo dado. O lema é constante e pra frente sempre.
Dizem que uma pessoa jamais põe o pé no mesmo rio, pois no instante em que tira
o pé do rio este já passou e mudou sua agua assim como uma mente também jamais
retorna ao seu tamanho original depois de aumentada com um novo
pensamento. Esta evolução só é possível
vivendo, indo até os limites do aprendizado, indo até o limite dos limites, e
extraindo o máximo da vivência real. Pois é na realidade que se encontram os
maiores aprendizados, pois o que está na mente pode ou não tornar-se real, mas
é o que você expressa que faz a vida acontecer, as suas ações são quem definem
com qual intensidade você encara a vida e as pessoas, e me encarar com superficialidade
me desanima, o superficial não reside em mim, sou intenso, sou profundo, sou o
tudo ou o nada, o quente ou o frio, e não aceito meio termo, ou é ou não é, ou
quer ou não quer, ou pode ou não pode. Mas de uma coisa eu tenho certeza:
jamais irei esconder um sentimento saudável por medo outros me julguem mal, mas
também não irei insistir em demonstrar algo para quem tem medo do meu gostar
sem ao menos experimentar tal situação. Vislumbrar o meu ser em sua imaginação
não condiz com a minha realidade, o que o outro pensa de mim não reflete o meu
modo de ser, até mesmo porque o simples fato de estar pensando algo errado de
mim pode fazer com que eu mude a atitude diante de ti.
Ou deixa fluir e me deixa ser do jeito que sei
ser ou não queiram nada de mim e eu só sei gostar muito e não tenho paciência
nem talento para aguentar por muito tempo a superficialidade do jogo social. A
normalidade me atrai só como ponto de partida. Se ficar só nisso, me
desinteresso. Procuro detectar a peculiaridade, o que faz cada um ser a figura
única que é e que tenta disfarçar.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Cheio de Vazio
E de repente um vazio enorme preenche o que não se pode preencher ao mesmo tempo em que já está completo. Sempre esteve completo, e está; todavia falta algo.
O tudo se constitui de nada e este nada está cada vez mais repleto do meu tudo.
É privando-me dos meus desejos insensatos que me é mostrado o que eu preciso, é neste sofrimento sem razão que posso ver e, principalmente, sentir que eu sou invencível.
Tudo em mim diz que não é possível, mas eu dou prova irrefutável de que é palpável, e que já é real. Eu vivo, eu posso viver assim, já estou vivendo dessa maneira. O poder que habita em mim define todas as melhores alternativas disponíveis para o meu progresso, e quando enxergo com os olhos da paciência e da fé, crença e confiança no desconhecido, só então posso concluir que aqui estou por uma razão, e o caminho que me trouxe aqui fez parte de um aprendizado inerente, um aprendizado que não depende apenas de mim, depende de todo o universo que me rodeia e que contribui para me levar exatamente onde eu preciso estar, e se aqui estou, aqui é o melhor lugar para a minha evolução pessoal, seja ela qual for.
Uma atitude muda tudo, mas acredito que minha próxima atitude diante da mudança é o que realmente importa e provoca a mudança crucial. O mundo nos traz muitas alternativas e as vezes até impõe algumas em nossa vida, mas você sempre terá o poder da escolha, só você tem a chave, só você pode abrir ou fechar a porta para tais coisas entrarem. Estando elas disponíveis no seu “inventário” cabe também a você avaliar e identificar o que realmente importa para a sua evolução, e novamente, só você pode identifica-las, pois ninguém jamais saberá quais os seus planos mais íntimos, e é nesta hora que nos colocamos em um dos maiores dilemas de todas as gerações: deixar ir o que aparentemente já cumpriu o seu papel no nosso desenvolvimento pessoal.
Parece fácil, mas frequentemente não o é!
Não conseguimos deixar facilmente o que possuímos, mesmo que aquilo esteja lá no fundo nos levando para um abismo de sofrimento. É preciso muita força de vontade e persistência para deixar qualquer coisa ir.
Como se desfazer daquele brinquedo que por anos nos fez companhia em nossa infância, mas que agora já não é mais conveniente?
Como deixar de lado conceitos fixados em nosso íntimo anos atrás, e que agora sabemos não condizer com a nossa realidade?
Como abandonar aquele velho hábito ruim?
Mesmo sabendo que é ruim ele insiste em permanecer e trazer sofrimento, um sofrimento burro, um sofrimento desnecessário, um sofrimento que não traz ensinamentos pois está alicercado na mais pura ilusão e na dúvida insensata.
A indecisão congela o fluxo, deixa estagnado até o mais belo dos pensamentos. Evoluir resilientemente consiste em decidir de imediato, o universo é imediatista. A função primordial do ser humano é arbitrar para o sim ou para o não, mas jamais querer se dar o desprazer - de apreciar - o terreno da indecisão e deixar que outros indiquem o rumo de sua vida.
sexta-feira, 8 de março de 2013
IX
As vezes as perguntas são mais fortes do que as respostas. Como isso está acontecendo?
O que eles são? Por que eles entre tantos outros? Por que agora? O que isso significa?
Quando há uma mudança, certas espécies sentem a necessidade de migrar. Isso se chama “ Zugunruhe”. É o instinto de ir para um lugar distante. Seguir um cheiro no vento ou uma estrela no céu. A mensagem ancestral chega e faz a espécie levantar voo e se reunir. Só assim ela pode sobreviver à cruel estação que chegará.
Nós não escolhemos o nosso destino, ele nos escolhe. E quem nos conheceu antes de o destino nos guiar não entende a grandeza das mudanças que sofremos.
Ninguem vê o quanto está em jogo se fracassarmos. Que somos instrumentos de um plano perfeito e que toda a vida pode estar em jogo. Um herói percebe rapidamente quem o compreende e quem apenas vai ficar no seu caminho.
A terra é tão grande que achamos que podemos nos esconder de tudo. Do destino, de Deus. Encontramos um lugar longe o bastante e acabamos fugindo... para os confins da terra onde tudo volta a ser seguro, tranquilo e agradável. Há o consolo do ar salgado... a tranquilidade de ter fugido do perigo o privilegio de poder ficar de luto. E, talvez por um instante, achamos que conseguimos fugir.
Voce pode fugir pra longe e tomar as suas precauções, mas acha que conseguiu escapar mesmo? Você algum dia vai escapar? Ou você não é forte ou esperto o bastante pra se esconder do destino? Esse mundo não é pequeno, mas você é! E o Destino pode acha-lo em qualquer lugar.
O que eles são? Por que eles entre tantos outros? Por que agora? O que isso significa?
Quando há uma mudança, certas espécies sentem a necessidade de migrar. Isso se chama “ Zugunruhe”. É o instinto de ir para um lugar distante. Seguir um cheiro no vento ou uma estrela no céu. A mensagem ancestral chega e faz a espécie levantar voo e se reunir. Só assim ela pode sobreviver à cruel estação que chegará.
Nós não escolhemos o nosso destino, ele nos escolhe. E quem nos conheceu antes de o destino nos guiar não entende a grandeza das mudanças que sofremos.
Ninguem vê o quanto está em jogo se fracassarmos. Que somos instrumentos de um plano perfeito e que toda a vida pode estar em jogo. Um herói percebe rapidamente quem o compreende e quem apenas vai ficar no seu caminho.
A terra é tão grande que achamos que podemos nos esconder de tudo. Do destino, de Deus. Encontramos um lugar longe o bastante e acabamos fugindo... para os confins da terra onde tudo volta a ser seguro, tranquilo e agradável. Há o consolo do ar salgado... a tranquilidade de ter fugido do perigo o privilegio de poder ficar de luto. E, talvez por um instante, achamos que conseguimos fugir.
Voce pode fugir pra longe e tomar as suas precauções, mas acha que conseguiu escapar mesmo? Você algum dia vai escapar? Ou você não é forte ou esperto o bastante pra se esconder do destino? Esse mundo não é pequeno, mas você é! E o Destino pode acha-lo em qualquer lugar.
domingo, 3 de março de 2013
Quando a profecia falha
http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2012/12/quando-profecia-falha.html
Sem a etimologia não se conhece a realidade e com ela
mais rapidamente atinamos com a força expressiva das palavras
Isidoro de Sevilha
Dissonância cognitiva
é um termo usado pela psicologia para descrever a sensação de desconforto quando há realização simultânea de dois ou mais conflitos – seja de ideias, crenças, valores ou reações emocionais num individuo.
A Dissonância é despertada quando as pessoas são confrontadas com a informação que éinconsistente com as suas crenças, com aquilo que é importante para ela e um estado mental angustiante se instala.
Essas pessoas encontram-sefazendo coisas que não se encaixam com o que sabem, ou temopiniões que não se encaixam com outras opiniões.
Em um estado de dissonância, sente se "desequilíbrio"; frustração, fome, medo, culpa, raiva, vergonha, ansiedade, etc e ela pode ser reduzida quando a crença de alguém puder ser restaurada através da busca de apoio de outras pessoas que compartilham da mesma fé ou na tentativa de persuadir a outros para juntar-se a sua percepção e mante-la a todo custo.
O inicio da teoria da dissonância cognitiva apareceu em um livro de 1956, do escritor Psicólogo Leon Festinger que leva o titulo de: “Quando a profecia falha”
Estudando um pequeno culto apocalíptico liderado por Dorothy Martin (sob o pseudônimo de Marian Keech no livro), uma dona de casa suburbana afirmava ter recebido mensagens de "Guardiões" - um grupo de seres superiores do planeta de nome Clarion - que o mundo iria acabar em um grande dilúvio antes do amanhecer em 21 de dezembro de 1954.
Dorothy Martin já havia se envolvido com L. Ron Hubbard - Dianética - e ideias apocalípticas foram incorporadas do que viria a ser hoje a religião da Cientologia.
Festinger, Riecken e vários assistentes se juntaram ao grupo e os observaram por meses, abrangendo o período antes e após do tal apocalipse previsto. Mas o prometido fim do mundo passou e nada aconteceu como previsto e ditado pelos “guardiões do tempo”
Nada de Naves intergalácticas, nada de Sananda, nada de nada aconteceu. Mas a dona não perdeu o rebolado. Martin afirmou que o mundo tinha sido poupado por causa da "força do bem e da luz" pelos membros do grupo, muitos dos quais haviam parado seus trabalhos e se livrado de suas posses se espalhando por todo o mundo para minimizar o fim de tudo.
Em resumo: ao invés de mudar sua visão sobre o evento e tudo mais que ocorreu, os membros do grupo se tornaramainda mais fortes a mais nova crença, de que o mundo foi salvo mais uma vez, mesmo que nem todos tenham feito o que foi proposto pelos “guerreiros da luz”.
A maioria dos membros do grupo optou por acreditar em algo menos dissonante para resolver a realidade. Acho que eles acreditaram que os ETs tinham dado a mãe Gaia uma segunda chance, e o mesmo grupo tinha o dever de espalhar a palavra de que a Mãe Gaia foi péssima como progenitora e não soube educar seus filhos e que agora terá que coloca-los de castigo para que obedeçam as ordens sempre que forem dadas já que do próximo dilúvio, eles não escapam!
Não foi bem isso que eles disseram, mas foi o que eu pensei.
Sempre que a dissonância aponta ferozmente, ela deve ser atacada da seguinte forma: Evitar situações ou fontes de informação que deem origem a sentimentos de mal-estar.
Robô X Consciência
Isso implica que sempre que a mente consciente não fizer o processo de autoconsciência, não se reestruturar para uma nova experiência, raciocinar, pesar os prós e os contras do evento experimentado, o robô seguirá as velhas instruções, evitandonovos programas que fujam dos já programados.
Discorde dele e ele se afastará de você. Mostre-lhefatos ou dados e questione suas fontes. Mesmo apelando para a lógica ele não consegue ver o seu ponto de vista e sempre terá uma resposta pouco diferente da que sempre repete como um mantra, como um script a ser decorado.
Nosso cérebro enxerga o mundo através de imagens.
Sem uma descrição fiel sobre o “lá fora”, ele não pode ver, sentir, cheirar, ouvir, degustar o que está acontecendo. Para o cérebro, o que ele não tem conhecimento, não existe!
Não são seus olhos que veem, mas seu cérebro. Não é o seu nariz que cheira, mas seu cérebro quedecodifica o cheiro e analisa com informações pré-instaladas em seus arquivos.
Se você nunca cheirou a flor Ipomoea alba, ou dama-da-noite, você não poderá identifica-la entre tantos cheiros no ar, nem mesmo saber que seu aroma está presente afetando suas células, sua emoção, sua percepção do ambiente lhe dando uma visão que nunca experimentou antes. Apenas sentirá um aroma diferente.
A limitação do conhecimento humano reflete-se na linguagem, nos marcadores linguísticos usados como textos/scripts. As palavras têm um potencial explosivo em nosso cérebro. Uma simples palavra pode acabar com o mundo – o seu mundo. Uma simples palavra pode mudar o “mundo” de muita gente. A palavra nos leva a uma imagem, a um cheiro, um gosto, uma textura. Essas informações podem ser prazerosas para muitos, mas podem não ser para outros tantos.
Colar, colarinho, coleira, torcicolo e tiracolo derivam de colo, pescoço – então a expressão "sentar no colo" não faz muito sentido...
"Meus pêsames", "Parabéns", "Perdoe-me", “Agradecer” são apenas palavras, não? Mas será que elas dão a mesma “imagem” a todos que entendem o Português ou em línguas diferentes?
Na língua inglesa to thank (agradecer) e to think (pensar) são, em sua origem, e não por acaso, a mesma palavra. Do mesmo modo, em alemão, zu danken (agradecer) é originariamente zu denken (pensar)
Na forma japonesa de agradecimento Arigatô
Significados primitivos: "a existência é difícil", "é difícil viver", "raridade", "excelência (excelência da raridade)".
A palavra, pré-cristã, ligada a dinheiro, preço é caridade - vem da qualidade e quantidade de “amor” pelo amado, que consideramos de inestimável preço, como caríssimo: Assim, quando dizemos "meu caro amigo" ou "caríssimo Fulano", estamos nos valendo de relação de preço = a-preço, prezado, menos-prezo, des-prezo etc., de estima, de estimativa.
"Parabéns!" estamos expressando precisamente isto: que o bem conquistado, que a meta atingida seja usada"para bens". Bem obtido = dinheiro (negócios) ou a conquista de um diploma, graduação ou mais um ano de vida – que possa ser empregado para o bem ou para o mal.
“Pêsames"
Pesa-me - "eu te ajudo a carregar o peso desta tua tristeza".
“Perdoe-me"
A palavra correspondente e usual é par-cere - "per-doar", "perdão", "perdonar", "pardon", "pardonner" etc. O prefixoper acumula os sentidos de "por" ("através de") e de plenitude, grau máximo: como em perlavar (lavar completamente) perfulgente (brilhantíssimo), per-feito, per-manganato etc.
Já a palavra DOAR = latim DONARE, “dar um presente”, de DONUM, “presente, dom”. E, assim, o perdão aparece como o superlativo da doação. O doar, por excelência, não é doar dinheiro ou tempo ou qualquer outra coisa, mas sim “per doar” = “através da doação” – “através do seu dom”
George Ivanovich Gurdjieff dizia que uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como fundamental.
Daí, que ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os "especialistas" em comportamento que quem já consegue praticar sem esforço 10 delas, com certeza está no caminho para o equilíbrio.
Aqui estão as 20 dicas para saber levar a vida sem fortes emoções.
1- Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
2- Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes – praticando a autoconsciência.
3- Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4- Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5- Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6- Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7- Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8- Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, por que são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9- Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem porém achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10- Evite envolver-se na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11- Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12- Entenda que princípios e rígidas convicções podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca do entendimento.
13- É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.
(essa dica foi antes do facebook rsrsrrs)
14- Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15- Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16 - Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17- A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
18- Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono.Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19- Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.
20- Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que se fizer.
Sapos cozidos
Vários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva o sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve. Ele morrerá tranquilo, sem saber.
Por outro lado... outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo pula imediatamente para fora. Meio escaldado, porem vivo!
Tenho convicção que muitos não entenderam bem todo esse texto, está fragmentado, salpicado e muito subjetivo, metafórico. Mas como venho sempre falando, não é para ser racional o tempo todo. Temos que dar espaço para a intuição trabalhar e ligar os pontos e traduzir a imagem que tanto precisamos ver.
Estão nos cozinhando... isto é fato. Nos mantiveram anos e anos em banho morno, num ambiente muito confortável, a princípio. O que estou propondo é que você perceba que a água já está muito quente e que o momento de tomar uma atitude é já! Você tem que pular daí! Você têm que se mexer! Seu cérebro está cozinhando... Pratique a autoconsciência. Perceba o que você anda pensando e a que seus pensamentos te levam!
Se a profecia “falhar”, você voltará a estaca zero? Você rirá de todos e voltará a ser quem sempre foi? Você não fará mais nenhum movimento de mudar sua percepção de existir, mesmo que o “mundo” não termine do jeito que você quer?
Eu temo por muitos que será isso que irá ocorrer... A grande parcela da humanidade que não promoveu nenhuma mudança de percepção de sua realidade AGORA, não a fará jamais, quando o que tanto aguardam, não acontecer. Todos desejam que o mundo mude, mas que isso não envolva sua mudança pessoal. Estão aguardando luzes mágicas, efeitos pirotécnicos lindos e chuvas de bondade de um ser superior que faça o “mundo” virar um sonho duradouro.
Não sei o que nos aguarda, pois isso depende da mente global, do campo. Se muitos desejarem algo muito bizarro... que assim seja. Se a maioria desejar mudanças senso perceptivas para um novo mundo, que assim seja.
O importante é realçar que as escolhas estão na pauta, mas elas podem não fazer muito efeito em um campo caótico e determinista. Isso está bem claro para mim: a mudança é interna. A mudança externa ajudará aos indecisos. A continuidade do seu “mundo” depende única e exclusivamente de cada um.
Após o fracasso da ultima previsão do fim do mundo em 1954, Dorothy Martin deixou Chicago depois de ser ameaçada de prisão e internação involuntária. Mais tarde ela fundou a Associação de Sananda Kumara e Samat sob o nome de Irmã Thedra, ela continuou a praticar canalização e de participar de contatados de grupos até sua morte em 1992. A Associação está ativa até essa data presente.
laura botelho
Esse video foi gentilmente legendado por Mari Sposito
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