Não acho que a felicidade ou a infelicidade seja o ponto principal. Como enfrentamos os problemas que chegam a nós?
Como aprendemos através deles, e transmitimos o que aprendemos aos outros, se é que querem aprender?
Na minha busca “para ser feliz” mudei de empregos, casei, mudei de casa, de pensamentos, tentei curas geográficas e me endividei – financeiramente, emocionalmente e espiritualmente. Na vida estou aprendendo a crescer. Em vez de exigir que pessoas, lugares e coisas me façam feliz, posso pedir a Deus que me faça aceitar a mim mesmo. Quando um problema me domina, as experiências me ajudam a crescer através da dor. O conhecimento que ganho pode ser um presente para outros que possam vir a sofrer do mesmo mal. Quando chega a dor, se espera que aprendamos a lição com boa vontade, e ajudamos os outros a aprenderem. Quando a felicidade chega, a aceitamos como dádiva e agradecemos a Deus por obtê-la.
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