terça-feira, 28 de abril de 2009

Quase sempre dispensáveis…


Em algumas horas pós meridiano
O teu silencio me entristece;
A tua presença me alegra;
E no seu sorriso tímido
Vejo a mais pura expressão da felicidade.
No teu olhar disfarçado
Agora brilha  a maior estrela do universo.
Estrela que ao reflexo dos teus olhos negros
Parece resplandecer ainda mais
Num instante meio que disperso,
Quase sempre imerso
Distante do universo.
Universo criador da estrela
Moldado em meio a pensamentos impensáveis
Pensamentos quase sempre dispensáveis.
Como tudo o que ainda não foi exibido
Não foi experimentado.
Mas quase sempre é tencionado.
E na maioria das vezes dispensado.
Alguma razão para isso?
A própria razão desconhece.

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